Bancos e pufes têm a capacidade de tornar um ambiente único. São móveis de grande versatilidade que podem adicionar ao espaço aspectos interessantes – como conforto, praticidade e personalidade.

Funcionam bem como divisor de ambientes – quando não é possível colocar um aparador ou divisória, pois o banco delimita o espaço sem formar uma barreira visual. Também podem ser utilizados como mesotes, assento para a mesa de jantar e apoio para os pés junto ao sofá.

Banco Beam, do designer Jader Almeida, em sala de jantar

Pufe em vitrine ambientada pelo arquiteto Ronaldo Veras

Para bem mais além das salas, bancos ficam formosos até mesmo em ambientes como quarto e banheiro. Um banco ou chaise próximo da cama é um convite para uma conversa no final da tarde ou um novo espaço para leitura.

Banco em quarto ambientado pelo arquiteto José Ribeiro

Os bancos agregam valor ao ambiente e são uma paixão nacional. E há explicações mais profundas para esse fascínio:  a pesquisadora e crítica Adélia Borges afirma que “diferentemente das cadeiras com seus espaldares mais altos ou mais baixos, os bancos não estabelecem hierarquia entre as pessoas, mas criam uma relação de igualdade”. Ainda segundo a pesquisadora, esse mobiliário foi herdado dos índios, sendo incorporado e adaptado à nossa cultura.

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